Você já pensou em como a educação “mão na massa” pode transformar a aprendizagem dos seus alunos? E como um laboratório maker pode despertar a curiosidade científica e a criatividade nas escolas?

Se essas perguntas te instigam, este edital é para você! Vamos juntos construir um futuro mais inovador e colaborativo!

Principais Objetivos do Edital

  1. Promover o Letramento Digital: Capacitar alunos e professores no uso crítico e criativo das tecnologias digitais.
  2. Fomentar a Educação Científica: Implementar laboratórios maker que incentivem a experimentação e a investigação científica.
  3. Estimular o Protagonismo Estudantil: Envolver os alunos em projetos colaborativos que desenvolvam habilidades práticas e teóricas.
  4. Integrar Políticas e Atores Locais: Criar redes de escolas que trabalhem em conjunto com instituições de pesquisa e tecnologia.
  5. Formação de Professores: Oferecer capacitação contínua para professores em metodologias ativas e inovadoras.
  6. Apoiar Escolas em Tempo Integral: Priorizar escolas públicas municipais que oferecem ensino fundamental e médio em tempo integral.
  7. Garantir Inclusão Digital: Assegurar que todas as escolas participantes tenham acesso à internet.

Como Participar

  • Professores e Oficineiros Makers: Vocês são peças-chave para transformar a educação! Compartilhem essa oportunidade com colegas e gestores escolares.
  • Instituições de Pesquisa e Tecnologia: Colaborem com as escolas para implementar os laboratórios maker e desenvolver projetos inovadores.

Recursos Disponíveis

  • Equipamentos e Materiais: Financiamento para a compra de equipamentos necessários para os laboratórios maker.
  • Bolsas de Estudo: Apoio financeiro para professores e alunos envolvidos nos projetos.
  • Formação e Capacitação: Treinamentos e workshops para desenvolver habilidades práticas e teóricas.

Vamos Construir Juntos!

Este edital é uma oportunidade única para transformar a educação nas escolas públicas brasileiras. Juntos, podemos criar um ambiente de aprendizagem mais dinâmico, criativo e colaborativo. Participe e compartilhe essa iniciativa com seus colegas!

A palavra “ciência” vem do latim “scientia,” que significa “conhecimento,” derivada do verbo “scire,” que significa “saber” ou “conhecer.” Essa raiz está ligada à ideia de separar ou distinguir, fundamental para o processo de entendimento. Em português, “ciência” refere-se ao conhecimento sistematizado obtido por métodos racionais e experimentais, buscando explicar fenômenos e aplicar esse conhecimento para o benefício da humanidade.

CHAMADA PÚBLICA CNPq/MCTI/FNDCT CONECTA E CAPACITA n° 13/2024 – PROGRAMA MAIS CIÊNCIA NA ESCOLA

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O Conselho Nacional de Desenvolvimento Cientifico e Tecnológico (CNPq) e o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), por meio do Programa de Difusão e Suporte à Transformação Digital – Conecta & Capacita Brasil, do Fundo Nacional do Desenvolvimento Cientifico e Tecnológico(FNDCT), tornam pública a presente Chamada e convidam os(as) interessados(as) a apresentarem propostas para Seleção de Redes Estaduais para o Programa Mais Ciência na Escola para Expansão de Tecnologias Digitais e Experimentação Cientifica na Educação Básica.

O PORQUÊ / Objetivos

O edital do CNPq visa incentivar a implementação de projetos que promovam a ciência nas escolas públicas brasileiras, especialmente aquelas que oferecem ensino fundamental e médio em tempo integral. O objetivo é fortalecer o ensino de ciências através da criação de redes de escolas que trabalhem colaborativamente, utilizando metodologias inovadoras e acessíveis.

Público-Alvo

  • Escolas Públicas: Focadas no ensino fundamental e médio, especialmente aquelas que oferecem ensino em tempo integral.
  • Instituições de Pesquisa e Tecnologia (ICTs): Instituições que podem colaborar com as escolas na implementação dos projetos.
  • Pesquisadores e Educadores: Profissionais que atuarão como facilitadores e mentores nos projetos

Critérios

Critérios de Elegibilidade

  • Proponente: Deve ser o representante institucional da ICT, indicado pelo dirigente máximo ou pelo Pró-Reitor de Extensão.
  • Equipe: Lista de pesquisadores com currículos Lattes.
  • Desenho da Rede: Indicação das escolas participantes e justificativa da escolha, considerando a vulnerabilidade dos públicos beneficiados.
  • Plano de Trabalho: Detalhamento do orçamento, incluindo equipamentos, bolsas e custeio.
  • Formação de Professores: Estratégia de formação dos professores envolvidos no projeto.
  • Ações Afirmativas: Processo de seleção de bolsistas para promover ações afirmativas.
  • Conectividade: Comprovação de acesso à rede de internet nas escolas participantes.

Critérios de Avaliação

  • Avaliação Técnica: Propostas serão avaliadas por um comitê de especialistas e devem obter nota mínima de 7,0 para avançar.
  • Avaliação de Relevância Social: Análise da importância social dos projetos e seu impacto nas escolas e comunidades.

Recursos

1. Recursos Disponíveis

  • Valor Global: O edital disponibiliza um valor global de R$ 100.000.000,00 (cem milhões de reais), provenientes do Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT).
  • Desembolso: Os recursos serão liberados de acordo com a disponibilidade orçamentária e financeira do CNPq, podendo ocorrer em mais de um exercício financeiro.

2. Alocação dos Recursos

  • Distribuição Regional: Parcela mínima de 30% dos recursos será destinada a propostas de instituições sediadas nas regiões Norte, Nordeste ou Centro-Oeste. Caso não existam propostas qualificadas suficientes, os recursos não utilizados poderão ser alocados em projetos de outras regiões.

3. Tipos de Despesas

3.1. Custeio

  • Passagens e Diárias: De acordo com as Tabelas de Valores de Diárias para Auxílios Individuais e Bolsas de Curta Duração do CNPq.
  • Pagamento a Pessoa Física: Deve ser realizado conforme a legislação vigente, sem estabelecer vínculo empregatício.
  • Mão-de-Obra: A mão-de-obra empregada no projeto não terá vínculo com o CNPq, sendo de responsabilidade exclusiva do Coordenador/Instituição de execução do projeto.
  • Itens de Custeio: Recomenda-se que representem no mínimo 10% do valor do projeto.

3.2. Capital

  • Equipamentos: Recursos devem ser utilizados exclusivamente para a compra de equipamentos para montagem do laboratório maker, conforme sugestões do Anexo II do edital.
  • Limite de Despesas de Capital: Não poderão ultrapassar 50% do valor global da proposta. Caso a proposta ultrapasse esta porcentagem, será passível de ajuste orçamentário pelo comitê julgador.
  • Doação de Bens: Os bens adquiridos no âmbito dos projetos deverão ser doados às escolas públicas participantes ao final do projeto pela ICT executora.

3.3. Bolsas

  • Modalidades de Bolsas: Serão concedidas bolsas do CNPq nas modalidades ADC (Apoio à Difusão do Conhecimento) e ATP-A (Apoio Técnico em Extensão no País), para coordenadores, professores e estudantes envolvidos no projeto.

4. Condições Adicionais

  • Portaria CNPq nº 914/2022: Para contratação ou aquisição de bens e serviços, deve-se observar a portaria que dispõe sobre a Utilização de Recursos e Prestação de Contas.
  • Suplementação de Recursos: O CNPq não responderá pela suplementação de recursos para despesas decorrentes de fatores externos ao seu controle, como flutuação cambial.

Plano de Atividades

  1. Identificação e Seleção das Escolas: Escolher escolas com base na vulnerabilidade dos públicos beneficiados e na participação em programas de ensino integral.
  2. Treinamento e Formação: Capacitar professores e pesquisadores em práticas de investigação apreciativa, CNV e psicologia positiva.
  3. Implementação de Laboratórios Maker: Instalar laboratórios maker nas escolas, utilizando recursos acessíveis como o origami.
  4. Visitas do Caminhão Maker: Organizar visitas do Caminhão Maker do Universo da Criatividade para levar tecnologia e inovação às escolas.
  5. Oficinas e Workshops: Realizar oficinas de origami e workshops de tecnologia para desenvolver habilidades práticas e teóricas.
  6. Atividades de Bem-Estar: Implementar atividades que promovam o bem-estar emocional e mental dos participantes.
  7. Monitoramento e Avaliação: Acompanhar o progresso do projeto e avaliar os resultados, ajustando as atividades conforme necessário.

Ideias para ORIGAMI nas escolas

Que ideia maravilhosa, Marcio! Integrar o origami em um projeto interdisciplinar pode trazer inúmeros benefícios educacionais, artísticos e sociais. Aqui estão três sugestões para incluir o origami em seu projeto, abrangendo matemática, arte, geração de renda e promoção do bem-estar:

1. Oficinas de Origami Matemático e Artístico

Objetivo: Integrar conceitos matemáticos e artísticos através do origami.

Atividades:

  • Matemática: Utilize o origami para ensinar conceitos de geometria, como simetria, ângulos, frações e proporções. Técnicas como tessellation (mosaicos de papel) podem ilustrar padrões geométricos complexos.
  • Arte: Explore a criação de luminárias e esculturas de origami modular, incentivando a criatividade e a expressão artística dos alunos.
  • Exposição: Organize uma exposição dos trabalhos dos alunos, destacando a interseção entre matemática e arte.

2. Projeto de Empreendedorismo com Origami

Objetivo: Capacitar os alunos para gerar renda através do origami.

Atividades:

  • Produção: Ensinar técnicas de origami avançadas, como luminárias, bijuterias e decorações modulares, que têm potencial de mercado.
  • Marketing: Desenvolver um plano de negócios simples, incluindo branding, precificação e estratégias de venda.
  • Feira de Artesanato: Organizar uma feira onde os alunos possam vender seus produtos de origami, promovendo o empreendedorismo e a autonomia financeira.

3. Sessões de Origami para Bem-Estar

Objetivo: Utilizar o origami como uma ferramenta para combater o estresse e a ansiedade.

Atividades:

  • Sessões de Relaxamento: Realizar sessões regulares de origami, onde os alunos possam aprender e praticar a dobradura de figuras como tsurus, flores e animais. A prática do origami pode ser meditativa e calmante.
  • Mindfulness: Integrar técnicas de mindfulness durante as sessões, incentivando os alunos a se concentrarem no processo de dobradura e na respiração.
  • Espaço de Bem-Estar: Criar um espaço na escola onde os alunos possam praticar origami livremente, promovendo um ambiente de tranquilidade e criatividade.

Reflexão

Integrar o origami em seu projeto pode não apenas enriquecer o currículo escolar, mas também proporcionar habilidades práticas e emocionais valiosas para os alunos. A combinação de matemática, arte, empreendedorismo e bem-estar cria uma abordagem holística que prepara os alunos para desafios complexos e variados.


Marcio Okabe – Maker, Origamista e Palestrante

Marcio Okabe é um entusiasta do movimento maker, origamista talentoso e palestrante inspirador. Com uma abordagem criativa e inovadora, Marcio utiliza suas habilidades em origami para ensinar conceitos matemáticos, promover a arte e incentivar o empreendedorismo. Além disso, ele é um defensor apaixonado do bem-estar, utilizando o origami como uma ferramenta para combater o estresse e a ansiedade. Marcio é conhecido por sua capacidade de envolver e influenciar pessoas, humanizando processos e ambientes através de suas palestras e oficinas, sempre com o objetivo de construir um mundo melhor com pessoas melhores.

“Meu sonho é levar a educação maker e origami para todo Brasil.” Marcio Okabe

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